Exclusivo 60 anos da Guerra Colonial
O estado do conflito nas vésperas do 25 de Abril
Quando Spínola, ainda governador da Guiné, se propôs negociar com Amílcar Cabral, Marcelo recusou, alegando que seria um precedente perigoso para Angola e Moçambique: “Para a defesa global do ultramar é preferível sair da Guiné por uma derrota militar com honra, do que por um acordo negociado com os terroristas, abrindo caminho a outras negociações [...]” Também à iniciativa de Jorge Jardim, em agosto de 1973, para negociar o Programa de Lusaka que poderia incluir a FRELIMO, Caetano negou cobertura