O instinto de liberdade
Não tenho conseguido deixar de pensar, por estes dias, em Mário Soares. É a ele, mais do que a qualquer outro, que devemos boa parte das nossas liberdades cívicas e políticas.
Tenho dificuldade em discutir a aplicação concreta dos limites à liberdade de expressão sem regressar aos fundamentos desta e aos vários argumentos clássicos para sustentar a sua defesa. De entre estes, confesso-me particularmente sensível a dois em particular.
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