Sapatilhas de alta competição: investimento acertado ou gasto desnecessário?

Com recordes recentemente batidos em longas distâncias, marcas entram na “guerra” pela sapatilha mais rápida. O PÚBLICO experimentou três modelos de alta competição e diz-lhe o que precisa de saber.

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Grandes marcas lutam pelo título da sapatilha mais rápida DR
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O mundo da corrida de alta competição tem uma “guerra” em mãos: Nike e Adidas terminaram 2023 numa acesa disputa pelos melhores tempos dos 21 e 42 quilómetros (meia-maratona e maratona), disputa que conhecerá este ano um novo capítulo. O primeiro “tiro” foi disparado por Tigit Assefa, atleta que bateu o recorde mundial da maratona feminina com as novas Adios Pro Evo 1s — sapatilhas que custam 500 euros, pesam apenas 138 gramas e têm tempo de vida útil de 42,2 quilómetros. Semanas depois, a Nike respondeu com Kelvin Kiptum a ficar apenas a 35 segundos de bater a marca de duas horas na maratona, destronando o queniano Eliud Kipchoge, usando um protótipo das misteriosas Nike Alphafly 3.

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