Fisco quer acelerar inquéritos de abuso de confiança e focar-se nos casos complexos

Processos mais exigentes, em que a AT averigua fraudes, serão avaliados em função da conclusão de etapas de investigação e não do fim do inquérito. Casos simples são escrutinados à parte.

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Edifício da Autoridade Tributária em Lisboa onde estão localizados serviços de inspecção Pedro Fazeres
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A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) está a fazer ajustes internos para resolver de forma mais rápida os inquérito-crime abertos por abuso de confiança fiscal – por exemplo, casos em que uma empresa retém o IRS dos trabalhadores mas não entrega as quantias ao Estado ou quando fica com o IVA cobrado nas vendas aos clientes.

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