Vítor Bandeira (1931-2024), o aventureiro que ajudou a fundar o Museu Nacional de Etnologia

Viajante inveterado, arqueólogo autodidacta, recolheu mundo fora, em África, Ásia e na América do Sul, peças que compõem uma porção considerável da colecção do Museu Nacional de Etnologia.

Foto
Vítor Bandeira em sua casa, na Costa da Caparica, em 2014 Miguel Manso
Ouça este artigo
00:00
06:27

Descreveram Vítor Bandeira como “artista e erudito, amador de arte e antiquário”. A que se pode acrescentar um forte desejo de mundo e de aventura, um carácter irrequieto, curiosamente aliado a uma serenidade budista, diríamos, que tornava impossível remeter-se às fronteiras da sua cidade, Lisboa, e do país e do tempo que o viu nascer, Portugal, 1931. Qualidades que confluíram naquele que foi o seu grande contributo para a cultura portuguesa.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários