Mercenários europeus e americanos lutam ao lado do Exército no Leste do Congo
Russos informam de iminente acordo de cooperação militar com o Governo congolês, mas Kinshasa desmente. ONU aligeirou embargo de venda de armas em Dezembro.
- Aumenta o número de crianças-soldado no Leste do Congo
- O triângulo do ouro congolês: Uganda-Brasil-Bélgica
- Será que a Terceira Guerra do Congo que se avizinha será tão mortífera como a Segunda?
As fotografias de dois homens aparentemente mortos foram postas a circular, junto com imagens dos seus passaportes, pelo grupo rebelde M23 a 16 de Fevereiro. Numa altura em que o Ruanda acusa o Governo da República Democrática do Congo de recorrer a mercenários estrangeiros para combater no Leste do país, os rebeldes apoiados por Kigali exibem a prova. Os documentos identificam os homens como Victor Railean e Vasile Baidea, mercenários ao serviço da empresa de segurança militar privada Asociatiu RALF, de Horatiu Potra, um antigo soldado da Legião Estrangeira francesa com grande experiência em África.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.