Meu Nome é Gal, mas este filme não é o tal

Sem fôlego, Meu Nome é Gal imobiliza-se numa aguarela do Brasil dos anos 60.

ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Meu Nome é Gal estreia-se esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Meu Nome é Gal estreia-se esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Meu Nome é Gal estreia-se esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas
Ouça este artigo
00:00
02:20

O filme biográfico de Gal Costa por Dandara Ferreira e Lô Politi — o termo talvez seja excessivo por isto: é mais uma homenagem com postais ilustrados e animados — não consegue dizer da exuberância que foi a obra de Maria da Graça Costa Penna Burgos (1945-2022), a rapariga tímida da Bahia que se metamorfoseou na criatura de Divino Maravilhoso (1969), canção escrita para ela por Caetano Veloso e Gilberto Gil.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar