Paquistaneses votaram entre atentados, atrasos e suspensão de comunicações

Os mais de 650 mil membros das forças de segurança mobilizados não impediram a violência, com o Paquistão a votar num clima de alta polarização e muitas denúncias de irregularidades.

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Forças de segurança junto a um local de voto em Peshawar ARSHAD ARBAB/EPA
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Os votos já começaram a ser contados em grande parte do país ARSHAD ARBAB/EPA
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Filas para votar em Carachi, uma das cidades onde o horário de voto foi prolongado REHAN KHAN/EPA
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Pelo menos 12 pessoas, incluindo duas crianças, morreram em ataques enquanto os paquistaneses votavam, um dia depois de dois atentados terem feito 30 mortos junto a sedes de candidatos e partidos. A violência da véspera serviu de pretexto às autoridades para suspenderam os serviços de internet – uma decisão conhecida depois de o ex-primeiro-ministro Imran Khan, que está preso e foi condenado a duas longas penas de prisão na última semana, ter apelado aos apoiantes para esperarem pelo anúncio dos resultados junto aos locais de voto.

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