Sagrado, demasiado sagrado – ou porque há tanta guerra na Terra Santa

Mais do que esperança num reencontro com o início, Jerusalém tornou-se, nas teologias, o lugar do momento final, do separar de águas.

Nos dias que correm, o peso das palavras, das tradições, dos locais mostra-nos a vertigem do potencial de morte que podem ter. Seria infindável a lista das guerras que nos últimos milhares de anos tiveram lugar na malogradamente chamada “Terra Santa” e incontáveis os mortos que serviram esse conceito de forma, tantos deles, voluntária, crendo que ganhavam a eternidade com esse gesto derradeiro.

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