Sagrado, demasiado sagrado – ou porque há tanta guerra na Terra Santa
Mais do que esperança num reencontro com o início, Jerusalém tornou-se, nas teologias, o lugar do momento final, do separar de águas.
Nos dias que correm, o peso das palavras, das tradições, dos locais mostra-nos a vertigem do potencial de morte que podem ter. Seria infindável a lista das guerras que nos últimos milhares de anos tiveram lugar na malogradamente chamada “Terra Santa” e incontáveis os mortos que serviram esse conceito de forma, tantos deles, voluntária, crendo que ganhavam a eternidade com esse gesto derradeiro.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.