A “Oli” já está a fazer o túnel de drenagem e chegará a Santa Apolónia daqui a um ano

A galeria subterrânea entre Monsanto e Santa Apolónia, Lisboa, começou a ser feita a 4 de Dezembro. Até à semana passada, avançara seis metros. O ritmo acelerará para 15 metros por dia, em Janeiro.

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A operação de perfuração começou a 4 de Dezembro Miguel Madeira
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O relicário de Santa Bárbara situado a poucos metros da entrada do Túnel de Drenagem Monsanto Santa Apolónia Miguel Madeira
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O funcionamento ininterrupto da tuneladora é assegurado por uma equipa de uma dezena e meia de operários Miguel Madeira
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José Silva Ferreira, coordenador do Plano Geral de Drenagem de Lisboa Miguel Madeira
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As aduleas de betão que vão sendo colocadas à medida que a perfuração se realiza Miguel Madeira
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O movimento é incessante no local do início do túnel de drenagem Miguel Madeira
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Nesta fase dos trabalhos, a máquina vai sendo montada à medida que perfura o subsolo de Campolide Miguel Madeira
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“É a minha menina, aqui está ela a trabalhar.” Sob um tapete sonoro incessante, fruto do entrelaçar dos ruídos de múltiplas origens, nascidos de uma miríade de tarefas executadas por um pequeno exército de operários, José Silva Ferreira, director do Plano Geral de Drenagem de Lisboa, PGDL, não esconde o orgulho pela operação a desenrolar-se mesmo em frente. No fundo do poço, com a largura de um campo de futebol e uma profundidade de 25 metros, situado na Quinta do Zé do Pinto, em Campolide, a tuneladora H2O Lisboa vai dando os primeiros passos na perfuração do subsolo e subsequente construção do Túnel de Drenagem Monsanto Santa Apolónia (TDMSA). Uma obra que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas (Novos Tempos), já considerou sem precedentes no país e a maior alguma vez feita pela autarquia da capital.

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