Costa passou a pasta a Pedro Nuno Santos. Elogia a “nova energia” e promete não ser sombra
Em dia de passagem de testemunho de secretário-geral do PS, António Costa tentou aliviar a pressão perante as eleições regionais e legislativas que se seguem.
A imagem deste domingo dos dois socialistas na sala com vista para o jardim da sede do PS, no Largo do Rato, tem algo de simbólico: é Pedro Nuno Santos quem se senta já no cadeirão do anfitrião e António Costa no sofá creme dos convidados. Estavam, mesmo antes de começar uma conversa a sós que duraria hora e meia para a passagem de testemunho do secretário-geral cessante ao que fora anunciado como eleito há pouco mais de 12 horas, nos lugares que a partir de agora lhes competirão. Um como líder, o outro como militante.
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