Fernando Pereira: IA é mais “prótese cognitiva” do que Exterminador Implacável

O português Fernando Pereira é um dos líderes da DeepMind, o laboratório de IA da Google. Um dos desafios, diz, é pôr novos sistemas a dar a informação certa — pensar sobre a verdade é crucial.

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Fernando Pereira reconhece riscos no desenvolvimento de novos sistemas de IA, mas é optimista sobre a tecnologia Rui Gaudêncio
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Fernando Pereira é uma das mentes por detrás de várias das ferramentas com inteligência artificial que são usadas há anos por milhares de pessoas — o Google Tradutor é só um exemplo. Aos 71 anos, o português é um dos líderes da DeepMind, o laboratório de inteligência artificial da Alphabet, a empresa-mãe da Google, com a missão de fazer a ponte entre a investigação que é feita na empresa e a aplicação desse conhecimento a produtos, como o Tradutor e o Bard (a versão da Google do ChatGPT).

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