Senhora procuradora, dê a cara

Há uma incompreensível desproporção entre o obscuro comunicado do gabinete de imprensa da PGR e a dimensão da crise que estamos a viver.

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Ao início do dia 7 de novembro, Portugal tinha um Governo de maioria absoluta. Horas depois, o primeiro-ministro demitiu-se e o país assistiu, perplexo, à primeira queda de governo motivada por um parágrafo do comunicado do gabinete de imprensa da Procuradoria-Geral da República.

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