Itaituba agoniza com o combate ao “garimpo” ilegal na Amazónia

A capital do ouro e do “garimpo” ilegal dá-se mal com o esforço do Estado e da polícia em fazer cumprir as leis. A Amazónia é palco de uma guerra entre o crime organizado e a protecção da floresta.

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As eleições municipais do Brasil estão a um ano de distância, mas no gabinete onde o prefeito de Itaituba se senta todos os dias já está mais que na hora de se discutir o que vai acontecer. Valmir Clímaco de Aguiar, eleito em 2016 e reeleito em 2020, não sabe se o seu sucessor será “este ou este”, conforme aponta para os seus dois vice-presidentes; sabe, sim, que quem lhe suceder vai ter de governar um município em crise profunda. Itaituba tem a fama, o prejuízo e o proveito de ser a capital do “garimpo” ilegal e, depois de quatro anos de razoável apatia no Governo Bolsonaro, as autoridades decidiram atacar em força as operações clandestinas ao longo do rio Tapajós, onde a cidade se situa.

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