Activistas climáticos pintam fachada da sede da REN, em Lisboa, com tinta vermelha

O protesto, o terceiro dos últimos três dias, foi levado a cabo porque, segundo dizem os activistas, a REN é “uma das empresas que declarou guerra à sociedade e ao planeta”.

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Colectivo Climáximo pintou a entrada da sede da REN, na Avenida Estados Unidos da América, em Alvalade, Lisboa Climáximo

Um grupo de activistas climáticos do colectivo Climáximo pintou a entrada da sede da REN, na Avenida Estados Unidos da América, em Alvalade, Lisboa, com tinta vermelha "ecológica". O protesto, o terceiro dos últimos três dias, foi levado a cabo porque, segundo dizem os activistas, a REN é "uma das empresas que declarou guerra à sociedade e ao planeta".

"A REN está conscientemente a escolher manter e expandir a infra-estrutura de gás fóssil em vez de parar estas armas de destruição em massa e implementar a transformação necessária em toda a rede eléctrica. Está assim deliberadamente a garantir a morte de milhares de pessoas, todos os anos. Este é um dos crimes de guerra mais horrendos da história da humanidade, e não o deixaremos passar em branco", refere o grupo em comunicado.

O Climáximo afirma que vai continuar e levar a cabo estas e outras acções para "travar esta guerra e garantir os direitos que os ditos defensores da República estão a roubar" e apela à população para que se junte a estes protestos.

​Na terça-feira de manhã, dez activistas climáticos sentaram-se na estrada na Segunda Circular, bloqueando o trânsito no sentido Benfica-aeroporto por alguns minutos, em frente à sede da Galp. No dia seguinte, interromperam o trânsito na Rua de São Bento, em Lisboa, com a mesma táctica: três activistas sentaram-se no chão da artéria lisboeta e distribuíram panfletos.

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