Antepassados humanos não se extinguiram por “um triz” há 900 mil anos. Restaram 1280 indivíduos

Estudo sugere que “antepassados humanos passaram por um grave estrangulamento populacional”, restando apenas 1280 indivíduos em idade reprodutiva há cerca de 900 mil anos. Mas não é consensual.

Foto
Investigadores acreditam que colapso populacional pode ter despoletado o aparecimento da espécie Homo heidelbergensis, cujos fósseis datam de há cerca de 800.000 anos José-Manuel Benito/Wikimedia Commons
Ouça este artigo
00:00
04:50

Uma análise genómica feita a mais de 3000 pessoas vivas sugere que a população dos antepassados dos humanos modernos em África diminuiu drasticamente para cerca de 1280 indivíduos em idade reprodutiva há entre 800 mil e 900 mil anos – um número bastante impressionante se tivermos em conta que, em Novembro passado, a população mundial atingiu os oito mil milhões de habitantes.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários