Elvira Fortunato defende que concurso para integrar 1400 cientistas faz “história”

Elvira Fortunato foi ouvida no Parlamento sobre a precariedade na ciência e no ensino superior. O ministério ainda não esclareceu os números de contratos precários divulgados no domingo pelo PÚBLICO.

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Elvira Fortunato já tinha anunciado, em Abril, novo concurso para integrar cientistas em carreiras de docência e de investigação científica António Pedro Santos/LUSA
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À frente da Assembleia da República, cerca de uma centena de trabalhadores científicos manifestavam-se pela terceira vez num período de três meses. Dentro do Parlamento, a ministra Elvira Fortunato respondia às questões sobre a precariedade na ciência e no ensino superior – que motivam os protestos na rua. A principal solução anunciada repete o que já tem vindo a ser anunciado pela ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior: um novo concurso que cria 1400 vagas com entrada directa para a carreira docente ou científica, o FCT-Tenure. “Estamos a fazer história. É a primeira vez que a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) abre um concurso para 1400 contratos por tempo indeterminado”, reiterou a ministra na Comissão de Educação e Ciência, convocada pelo Bloco de Esquerda e pelo PCP para discutir a precariedade na área tutelada por Elvira Fortunato.

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