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Há mais 400 investigadores contratados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. A taxa de aprovação supera os 14% devido ao número mais baixo de candidatos já registado.
Ministra da Ciência tinha referido, em Julho, que as parcerias com universidades norte-americanas eram um “processo em avaliação”. Os termos da nova negociação poderão deixar MIT de fora.
O primeiro-ministro defende que “o modelo de desenvolvimento sustentável para o país tem de assentar no conhecimento e na inovação, e não nos baixos salários e no empobrecimento dos cidadãos”.
Os problemas em ciência são tão conhecidos que até pessoas fora do meio os enumeram. Falta de estratégia e previsibilidade, precariedade e sobretudo um pobre financiamento público intrínseco.
Infelizmente, a gestão da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) compromete irremediavelmente a confiança dos investigadores portugueses nesta instituição.
Concurso está aberto a todas as instituições académicas e centros de investigação até Março de 2024. Sindicatos consideram medida insuficiente para travar precariedade no sector.
Automatização da candidatura para os novos alunos acelerou o processo, mas quase metade dos estudantes do ensino superior ainda não sabem se terão bolsa de estudo este ano.
Em 2023, não existiram verbas para projectos de investigação por falta de abertura dos concursos. Candidaturas abrem até ao final do ano, tal como novo concurso para mil contratos permanentes.
Aumento de 2,5% no orçamento atribuído à Fundação para a Ciência e a Tecnologia representa um crescimento inferior ao do ano passado. Governo aposta no reforço da ligação a Espanha na ciência.