Apenas 7,5% dos novos contratos para a ciência desde 2017 não são precários

A esmagadora maioria dos investigadores que entrou recentemente no sistema científico tem uma situação precária - são quase nove mil cientistas. Organizações pedem novas medidas para a precariedade.

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Maioria dos investigadores contratados estão a prazo nas suas instituições Fernando Veludo/LUSA
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Desde 2017, quando foi criado o programa de estímulo ao emprego científico, só 7,5% dos novos contratos no sistema científico português, num universo de 9646, não eram precários. A grande maioria dos trabalhadores da ciência continua com contratos a prazo, geralmente com um vínculo nunca superior a seis anos, ou seja, em situação precária, como indicam os dados recolhidos pelo PÚBLICO no Observatório do Emprego Científico e Docente.

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