Com Elemental, a Pixar falhou o quinto elemento

Do estúdio de animação já se espera o luxo visual, mas esta comédia romântica sobre a química natural é demasiado igual a muitas outras coisas para ser mais do que apenas simpática.

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Elemental é só um filme bem simpático
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Elemental é só um filme bem simpático
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Sejam bem-vindos à Cidade dos Elementos, onde populações dos quatro elementos naturais partilham a vida. Ou antes, onde três deles — Ar, Água e Terra — partilham o centro da cidade e onde o quarto, o Fogo, é relegado para um “gueto” suburbano (que até tem um certo ar de Brooklyn) devido às “incompatibilidades” básicas com os outros três. Se esta ideia de uma cidade partilhada e de elementos antropomorfizados não parece original, é porque não é — há que dizê-lo que tem sido um dos modus operandi regulares da Pixar, de brinquedos (Toy Story) a peixes (À Procura de Nemo), passando por monstros (Monstros & C.ª) e emoções (Inside Out), e a própria casa-mãe Disney usou essa ideia em Zootrópolis.

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