Líderes da NATO começam a planear o futuro da Ucrânia pós-guerra

Aliados prometem mais apoio para a Ucrânia prevalecer. Mas como podem responder aos pedidos de Zelensky de “garantias de segurança” quando a guerra acabar? A questão domina a cimeira de Vílnius.

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Cimeira da NATO arranca na terça-feira na capital da Lituânia Reuters/INTS KALNINS
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A guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, que já leva mais de 500 dias e não tem fim à vista, é o fio condutor da “narrativa” construída para a reunião dos chefes de Estado e governo da NATO, que arranca nesta terça-feira, em Vílnius. A cimeira servirá para os aliados reafirmarem um compromisso firme com a Ucrânia, o que implica uma nova revisão do aparato de dissuasão e defesa da NATO e do investimento militar dos Estados-membros, mas também pressupõe garantias de segurança para o Governo de Kiev, que subiu a parada tão alto quanto possível: o que o Presidente Volodymyr Zelensky está a pedir aos líderes é um convite para a entrada do país na aliança. “Precisamos dessa motivação”, justificou.

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