Estado nosso, má fortuna
Os relatórios da Provedoria de Justiça são um barómetro indirecto de onde é que dói mais aos cidadãos.
Num país em que o Estado tem um papel tão central na vida dos cidadãos, é reconfortante saber que há quem tenha como tarefa defendê-los dos erros e das omissões desse mesmo Estado. Até porque se há uma verdade inscrita no âmago das organizações, é que estas têm tendência a proteger-se, mesmo perante aqueles que deveriam servir e muitas vezes procurando esconder as suas falhas, em vez de aprender com elas.
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