James Cameron e a perda do Titan: “A OceanGate foi avisada” de que estava “a caminho de uma catástrofe”

Realizador de Titanic e explorador marítimo que esteve 33 vezes no local sublinha as semelhanças entre o naufrágio do navio e a implosão do submersível após avisos de falta de segurança.

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James Cameron dentro de um modelo à escala do cockpit do submersível Deepsea Challenger, em 2018 PETER RAE/EPA
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James Cameron depois do seu primeiro mergulho a solo no Deepsea Challenger na fossa das Marianas Reuters/Mark Thiessen
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Primeiro mergulho de teste do Deepsea Challenger, numa imagem divulgada em 2012 Reuters
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O realizador James Cameron é não só uma autoridade cinematográfica mas um experiente explorador subaquático e um conhecedor, como poucos, do terreno em torno dos destroços do Titanic. Quando se confirmou a “implosão catastrófica” do submersível Titan, operado pela empresa OceanGate, Cameron revelou à ABC News que “muitas pessoas da comunidade estavam preocupadas com este submersível e até escreveram cartas à empresa dizendo que o que estavam a fazer era demasiado experimental e que precisava de ser certificado”. Foi taxativo também em declarações à BBC News: “A OceanGate foi avisada.”

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