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O verso mais famoso da poetisa americana Muriel Rukeyser coloca as histórias no coração da matéria. Sem histórias, não há sentido. E, sem sentido, só há nada.
Um portento de engenharia e tecnologia, uma miríade de luxos, um desfecho trágico. Eis os ingredientes que criaram o fascínio em torno do Titanic, temperados por histórias de sobrevivência e perda.
Tenho uma imaginação demasiado gráfica para o meu próprio bem. Uma notícia sobre um afogamento é o suficiente para me correrem à frente dos olhos imagens vívidas.
Quão comuns são as expedições em águas profundas? Por onde andam os submarinos “turísticos”? Profissionais do sector defendem a segurança das suas operações e diferenças face ao malogrado Titan.
Realizador de Titanic e explorador marítimo que esteve 33 vezes no local sublinha as semelhanças entre o naufrágio do navio e a implosão do submersível após avisos de falta de segurança.
A curiosidade humana pelas histórias não cresce em proporção com a dimensão do sofrimento que elas retratam.
As vítimas e os sobreviventes do naufrágio de Pylos não reúnem os requisitos que prendem as televisões. Ficou à vista. Preferem embarcar num submarino de aventureiros privilegiados.
OceanGate tinha agendada uma expedição turística aos Açores para observar fontes hidrotermais. A viagem está marcada para Maio de 2024 e seria a bordo do Titan, que está perdido no Atlântico.
Não é verdade que Os Simpsons tenham contado a história do desaparecimento do Titan. O episódio fala de uma exploração marítima que corre mal e de um navio afundado, mas as semelhanças terminam aí.
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