“Neste momento, não haveria nada a melhorar na lei da eutanásia”

Para Rui Nunes, professor catedrático e presidente da Associação Portuguesa de Bioética, “o debate sobre a eutanásia precisou de sinais muito contraditórios para se chegar ao justo equilíbrio”.

Foto
Rui Nunes é presidente da direcção da Associação Portuguesa de Bioética
Ouça este artigo
--:--
--:--

Rui Nunes é médico e professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, presidente da direcção da Associação Portuguesa de Bioética, fundada em Julho de 2002, e membro desde 2021 do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida. Defendeu publicamente a proposta de legalização do testamento vital em 2006, a realização de um referendo à eutanásia em 2007, e mais recentemente a proposta à UNESCO de uma Declaração Universal de Igualdade de Género. É director do Programa Doutoral em Bioética da FMUP/CFM, do Programa Doutoral em Cuidados Paliativos, e do Curso de Pós-Graduação em Gestão e Administração Hospitalar. Entre os quase 30 livros publicados sobre bioética, saúde, cultura e sociedade, estão Eutanásia e Outras Questões Éticas no Fim da Vida (2009) e Testamento Vital (2011).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários