Estudar fora do país? Só um número muito baixo de estudantes carenciados consegue fazê-lo

Relatório da rede Eurydice informa que Portugal se comprometeu a que, dos seus estudantes em mobilidade em 2022/2023, 2% seriam de meios desfavorecidos.

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O relatório aponta para falhas em todos os países no que diz respeito ao apoio a estudantes carenciados para estudarem fora do seu país de origem Maria Abranches
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A concessão de apoios a estudantes de meios desfavorecidos para que estudem fora do país, durante um certo tempo, é o indicador com pior desempenho dos seis definidos pela Comissão Europeia para avaliar a mobilidade internacional entre os alunos do ensino superior. Portugal não constitui excepção, mostra um relatório da rede europeia Eurydice divulgado nesta quinta-feira.

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