Mónica Calle em mais uma sinfonia imperfeita da exaustão e da superação

Nesta quinta e sexta-feira, a criadora apresenta no festival DDD Só Eu Tenho a Chave desta Parada Selvagem, em que retoma as premissas de Ensaio para Uma Cartografia.

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Só Eu Tenho a Chave desta Parada Selvagem Nurith Wagner-Strauss

O primeiro prólogo de Só Eu Tenho a Chave desta Parada Selvagem foi uma peça que nunca chegou a acontecer. Há cerca de dez anos – e tendo A Sagração da Primavera, de Igor Stravinsky, como motor – Mónica Calle planeava fazer um espectáculo para dançar com Luna Andermatt (1926-2013), uma das pioneiras da dança em Portugal, co-fundadora da Companhia Nacional de Bailado e mãe de Clara Andermatt, com quem a encenadora e actriz havia trabalhado na Companhia Maior, em Iluminações (2012).

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