Ameaça do populismo e de “quem lhe dá a mão” enche discursos do dia da liberdade

Num discurso em que pediu que se respeite o “tempo de cada instituição” como resposta à ameaça de dissolução, Santos Silva classificou as “excitações populistas” como um vírus.

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Parlamento celebrou esta terça-feira 49.º aniversário do 25 de Abril Daniel Rocha

Parecia uma frente combinada: a maioria dos partidos usou o discurso do 25 de Abril para avisar para os riscos do populismo e de quem lhe dá a mão (leia-se, o PSD). Augusto Santos Silva vestiu o fato socialista para lembrar a Marcelo Rebelo de Sousa, mesmo ao seu lado, ser preciso "respeitar o tempo de cada instituição, sem atropelos nem precipitações", numa clara resposta às ameaças de dissolução.

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