Para Sam Mendes, o cinema é um bálsamo

Império da Luz pode parecer o Cinema Paraíso do autor de Beleza Americana. Mas é, na verdade, um filme sobre a Inglaterra dos anos 1980, e sobre o estigma da bipolaridade,

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“Nada acontece sem a luz,” como diz Norman, o projeccionista, ao novo empregado do Empire, um cinema em decadência no início dos anos 1980 numa cidade britânica à beira-mar. É uma das mais belas cenas de Império da Luz, o filme do inglês Sam Mendes que é também o mais pessoal de uma obra que arrancou com estadão com os cinco Óscares de Beleza Americana (1999) e que inclui ainda dois filmes de James Bond, Skyfall (2012) e Spectre (2015), mas também 1917 (2019).

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