A Comissão Europeia abriu oficialmente uma corrida aos subsídios no sector das chamadas tecnologias limpas com os seus concorrentes norte-americanos e chineses, esta quinta-feira, com a adopção de uma série de emendas ao quadro temporário de crise para a concessão de ajudas de Estado, que vão permitir, por exemplo, que, em certos “casos excepcionais”, os Estados-membros possam “cobrir” os incentivos e créditos oferecidos por outros países, de forma a atrair investimentos ou evitar a deslocalização das suas empresas para outras geografias.