Estes ucranianos vivem em bunkers nucleares da Guerra Fria – e planeiam ficar por lá

Trinta dos 50 habitantes que ainda vivem na aldeia de Luch, no Sudeste da Ucrânia, transformaram refúgios subterrâneos soviéticos em habitação própria: “Encontrámos conforto aqui em baixo.”

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Svitlana Ginzhul, de 55 anos, espera que a aldeia de Luch possa voltar a ter "flores, casas limpas e árvores verdes" Reuters/LISI NIESNER
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Os cinco moradores no bunker de Ginzhul vivem com o seu salário e ajuda humanitária Reuters/LISI NIESNER
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“Conseguimos viver a vida como pessoas normais porque arranjámos este edifício”, conta Svitlana Ginzhul Reuters/LISI NIESNER
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Só sobram 50 dos mais de 900 habitantes de Luch Reuters/LISI NIESNER
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Aldeia de Luch foi devastada pela guerra Reuters/LISI NIESNER

Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, sobram apenas 50 habitantes na aldeia de Luch, no Sul do país. E a maioria vive junta, em bunkers do tempo da Guerra Fria. Svitlana Ginzhul, de 55 anos, é uma delas. E não tem planos para partir tão cedo.

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