Antes e depois da revolução: a continuidade interrompida no cinema iraniano

Os iranianos não conseguem escapar à contemplação da natureza da imagem filmada. Diz Ehsan Khoshbakht, que programa com a Cinemateca a partir de 1 de Fevereiro um ciclo dedicado ao Irão.

Foto
The Cow (1969), filme fundador da nova vaga do Irão DR

Uma “tempestade perfeita” está sobre os ecrãs portugueses. Juntará em Fevereiro a títulos iranianos que vão ser distribuídos em sala — III Guerra Mundial (2022), de Houman Seyyedi, estreia esta semana pela Leopardo, Ursos Não Há (2022), de Jafar Panahi, Onde Fica a Casa do Meu Amigo (1987) e Trabalhos de Casa (1989) de Abbas Kiarostami, estes três a 26, pela Midas — um ciclo na Cinemateca Portuguesa sobre o cinema iraniano anterior à revolução islâmica de 1979. Acontece de 1 a 28 de Fevereiro. Seguir-se-á, de 9 a 31 de Março, um bloco sobre o período pós-revolucionário.

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