Lula procura relançar uma diplomacia pragmática e independente

Depois de quatro anos em que a projecção internacional do Brasil esteve presa à ideologia de Bolsonaro, o Itamaraty pretende recuperar uma política “altiva e activa” num mundo muito mais complexo.

Foto
Lula da Silva prometeu relançar a diplomacia brasileira ADRIANO MACHADO / Reuters

Seria preciso recuar à cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, para que um evento no Brasil reunisse tantos chefes de Estado e de Governo como a cerimónia de tomada de posse de Lula da Silva, no primeiro dia de 2023. Ao todo, estiveram presentes 21 líderes estrangeiros, incluindo o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, e também chefes de Estado de todos os países da América do Sul, com a excepção de Nicolás Maduro, da Venezuela.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 4 comentários