A crise e o PS

Pedro Nuno Santos parece emergir, apesar das responsabilidades, como um ativo de uma mudança no PS, a desenvolver através de um programa crescentemente progressista, face a um PS radical-centrista.

A atual crise governativa pode constituir um momento de mudança não só no Governo e no PS, mas no país. Depois dos seis anos de José Sócrates, dos quatro de Passos Coelho e dos sete de António Costa, Portugal vai a caminho de quase duas décadas (quase uma geração!) de governação sobressaltada, com ténues capacidades de ultrapassar as dificuldades estruturais do país e com perspetivas de futuro pouco animadoras.

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