Há o Olival do Rio, o da Cantina, o da Raposeira, o do Pombal e o da Serra. Ou da Entrada, como também é conhecido - é ele que nos acompanha na entrada da Quinta de Ventozelo, trepando socalcos que do outro lado se despenham em vinhedos, pintados de amarelo e vermelho neste início de Novembro. O rio Douro escapa-se em traço largo, a negro, no fundo deste vale onde tudo o que vemos faz parte da Quinta do Ventozelo, que desde 2019 se tornou uma referência do enoturismo duriense: 400 hectares de área, a parte de leão pertencente à vinha (200). Há ainda floresta (140), pomares – e o olival, 20 hectares (incluindo 1,5 em tradicional bordadura de vinhas), no que é, dizem-nos, um dos maiores do Douro.
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