Brasil, ódio e esperança

Bolsonaro pode até ser movido por ódio às conquistas democráticas, mas o “bolsonarismo”, que existia antes dele e que persistirá depois dele, não pode ser reduzido a chavões. Inclui uma vertente conservadora, não necessariamente antidemocrática, com a qual muitos brasileiros se identificam.

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Comício de Bolsonaro em Brasília, no dia 17 Reuters/UESLEI MARCELINO

A segunda volta das eleições brasileiras será disputada a 30 de Outubro. As sondagens sugerem uma disputa renhida até ao último momento. Muito se tem falado, em especial por comentadores alinhados à esquerda, acerca da esperança simbolizada pelo candidato Luiz Inácio “Lula” da Silva, em contraposição ao “ódio” que seria personificado pelo atual presidente Jair Bolsonaro. O que pode significar a esperança lulista? A que ódio esta esperança faz frente?

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