Novo texto da eutanásia incluirá intervenção obrigatória de psicólogo em todo o processo

Psicólogos católicos defendem que doente não conseguirá tomar decisão livre e consciente sem apoio psicológico e criticam a ausência da família do processo de eutanásia.

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Nelson Garrido

Pelo menos uma das reivindicações da Associação de Psicólogos Católicos sobre a regulamentação do pedido de morte medicamente assistida vai ser atendida pelos deputados: o processo terá que incluir obrigatoriamente a participação de um psicólogo, tal como acontece com o médico e o enfermeiro, afirmou esta quinta-feira a deputada socialista Isabel Moreira durante a audição de duas responsáveis da associação no grupo de trabalho sobre a legalização da eutanásia. Assim, a Comissão de Verificação e Avaliação dos Procedimentos Clínicos de Morte Medicamente Assistida (CVA) deverá incluir também um psicólogo, como defendia a Ordem dos Psicólogos.

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