Há uns dias, numa rede social, trocavam-se histórias sobre a distância que, demasiadas vezes, separa os administradores hospitalares da realidade. E desde o administrador que se queixava que o bloco operatório gastava mais dinheiro em agrafes do que uma repartição de finanças, sem perceber que se tratava de agrafes cirúrgicos, até ao que perguntava, irado, se era mesmo necessário estarem três elementos do serviço numa paragem cardiorrespiratória, leu-se por ali um bocadinho de tudo. E se algumas destas coisas, assim contadas parecem anedotas, acreditem que o SNS, neste momento, dá para tudo menos para rir.
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