Há mais portugueses a prever cortar em compras importantes e empresas estão menos confiantes

Inquéritos de conjuntura do INE mostram que as famílias estão cautelosas e que só o sector dos serviços viu o indicador de confiança aumentar em Agosto.

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Brendan McDermid (arquivo)

As expectativas económicas das famílias e das empresas portuguesas continuam longe do que eram antes do início da guerra na Ucrânia. Ao fim de seis meses de conflito, o indicador de confiança dos consumidores estabilizou, segundo os dados de Agosto, mas num patamar muito abaixo daquele em que se situava em Fevereiro, antes da invasão da Ucrânia pela Rússia. Já do lado dos empresários, há menos confiança nos sectores da indústria, do comércio e da construção, devido às perspectivas mais negativas em relação a diversos indicadores de negócio.

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