A arte de tatuar tem mais regras, mas nem todas as tintas são seguras

Depois de analisadas quase 100 tintas para tatuagens, uma equipa de cientistas concluiu que algumas ainda são compostas por elementos potencialmente nocivos para a saúde. “Queremos que clientes e artistas tomem decisões informadas.”

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Convenção internacional de tatuagens em Medellín, na Colômbia, em 2018 LUIS EDUARDO NORIEGA A./EPA

Só na União Europeia, são 54 milhões as pessoas com tatuagens no corpo, contas feitas pela Agência Europeia de Produtos Químicos. O número representa já 12% da população, num total de 450 milhões de cidadãos, incluindo adolescentes. Ainda que fazer tatuagens seja, de modo geral, seguro, a composição das tintas usadas continua, em muitos casos, parcial ou totalmente desconhecida. Uma nova investigação quis analisá-las e avisa: ainda não é certo que as tintas estejam livres de elementos potencialmente cancerígenos.

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