Enquanto a direita italiana faz campanha e promove programa, centro-esquerda ainda tenta entender-se

“O centro-direita unido tem uma visão clara do futuro e das acções necessárias para relançar a economia italiana e o inteiro sistema do país”, lê-se no topo de uma lista de 15 propostas eleitorais apresentadas por Meloni, Salvini e Berlusconi.

Foto
Com Meloni ao leme, a direita apresenta-se unida FABIO CIMAGLIA/EPA

Nem tudo são rosas e declarações de amor para a direita italiana, mas, a 50 dias das eleições antecipadas de Setembro, o contraste entre o bloco político formado pelos partidos de Giorgia Meloni, Matteo Salvini e Silvio Berlusconi, e o campo do centro-esquerda não podia ser maior. Os primeiros já divulgaram um esboço do programa e souberam calar as divergências, assumindo (pelo menos à vista) uma frente unida; os segundos enredam-se diariamente em acusações e juras de rivalidade eterna – isto a dez dias do fim do prazo para apresentar os símbolos eleitorais e a pouco mais do que isso para concluir as listas de candidatos.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 6 comentários