Mais de metade dos terrenos só mudam de mãos por herança

Diagnóstico do Grupo de Trabalho para a Propriedade Rústica (GTPR) mostra um país com propriedade rural fragmentada e imobilismo na gestão dos terrenos rurais.

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Propriedade fragmentada e imobilismo são obstáculos à implementação de políticas públicas na floresta Adriano Miranda

Em Portugal, a principal causa para a mudança de propriedade dos terrenos rurais é a morte. Há uma predominância da transferência hereditária de propriedade (51,1%) quando se olha para a forma como os prédios rústicos mudam de mãos. Esta é uma das conclusões do levantamento feito pelo Grupo de Trabalho para a Propriedade Rústica (GTPR), publicadas esta semana, num relatório preliminar.

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