Chipre abre parque subaquático: um histórico porto submerso, um recife cheio de vida

Os visitantes podem nadar por um dos antigos portos mais bem preservados do Mediterrâneo oriental, agora submerso e onde “a vida marinha prospera”.

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Vista aérea do antigo porto e do recife Yiannis Kourtoglou/Reuters
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Mergulhar e explorar Yiannis Kourtoglou/Reuters
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O parque do porto de Amathus, Limassol Reuters/YIANNIS KOURTOGLOU
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O parque do porto de Amathus, Limassol Reuters/YIANNIS KOURTOGLOU

O Chipre abriu o seu primeiro parque arqueológico subaquático, oferecendo aos visitantes um vislumbre da história num dos portos antigos mais bem preservados do Mediterrâneo oriental.

O antigo porto agora submerso fica ao largo da antiga cidade real de Amathus (Limassol) que os especialistas acreditam ter sido construído entre 312/311 A.C. e 294 A.C., numa altura em que o Chipre era o foco do conflito entre dois sucessores de Alexandre, o Grande.

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Uma visita guiada Yiannis Kourtoglou/Reuters

O mais provável é que tenha sido construído como uma base naval — assim aponta a sua entrada estreita —, embora especialistas digam que seu uso comercial também não pode ser descartado.

Ao longo dos séculos, tornou-se um recife natural onde a vida marinha prospera com diversas espécies de peixes e até de tartarugas.

. Yiannis Kourtoglou/Reuters
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“A área tinha sido escavada nos anos 80 por uma equipa de arqueólogos franceses”, confirmou à Reuters Stella Demesticha, arqueóloga marítima. “A partir de agora, as pessoas podem aprender e compreender esta ruína e explorar por elas próprias porque este é um espaço aberto que não tem e nunca teve portões. As pessoas podem voltar as vezes que quiserem.”

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