Reveja a cerimónia de abertura da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas

Durante uma semana, de 27 de Junho a 1 de Julho, Lisboa é palco de uma conferência das Nações Unidas dedicada ao oceano. Cientistas, políticos, organizações, empresas e activistas procuram encontrar soluções para proteger o oceano. O tempo é de urgência.

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A Conferência dos Oceanos da ONU decorre no Parque das Nações, em Lisboa. Foto: Miguel A. Lopes/Lusa MIGUEL A. LOPES
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António Guterres, Secretário-geral das Nações Unidas, na Conferência dos Oceanos da ONU, em Lisboa. Foto: Pedro Nunes/ Reuters,António Guterres, Secretário-geral das Nações Unidas, na Conferência dos Oceanos da ONU, em Lisboa. Foto: Pedro Nunes/ Reuters Pedro Nunes,Pedro Nunes
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Nuno Ferreira Santos

A Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, que decorre em Lisboa entre 27 de Junho a 1 de Julho, pretende impulsionar a comunidade internacional a adoptar soluções para a gestão sustentável do oceano, incluindo o combate à acidificação da água, poluição, pesca ilegal e perda de habitats e biodiversidade.

A conferência junta 17 chefes de Estado – um deles deverá ser o Presidente francês Emmanuel Macron –, dois vice-presidentes, 11 chefes de Governo, 113 ministros e 61 secretários de Estado ou equivalentes, além das lideranças de 38 agências especializadas, incluindo várias do sistema da ONU, como o Programa de Ambiente das Nações Unidas ou a Agência Internacional de Energia Atómica e o próprio secretário-geral da ONU, António Guterres. Além de 1178 organizações não-governamentais, 410 empresas e 154 universidades. A Rússia estará presente, representada por um enviado do Governo para o clima.

A ONU fixou dez metas a alcançar entre 2020 e 2030 no âmbito do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 14, sobre protecção da vida marinha, como a prevenção e redução da poluição e da acidificação, a protecção dos ecossistemas, a regulamentação da pesca e o aumento do conhecimento científico. As Nações Unidas consideram a conferência de Lisboa como uma oportunidade para um apelo à acção para reverter o declínio da saúde dos oceanos.

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