Gil do Carmo: “Neste tempo em que vivemos, é muito importante a essência do ser”

Da Lisboa mestiça de hoje às memórias familiares do pai Carlos e da avó Lucília, Gil do Carmo tem no seu mais recente álbum, , uma mensagem de desafio e de esperança.

Foto
Gil do Carmo fotografado para o disco ARLINDO CAMACHO

Parece que foi ontem, mas já passaram 25 anos desde que Gil do Carmo gravou o primeiro álbum como cantor e compositor. Chamava-se Mil Histórias (1997) e depois vieram mais três: Nus Teus Olhos (1999), Sisal (2008) e A Uma Voz (2016). Agora tem um novo disco, com um título curtíssimo, , mas é de todos o que revela maior abrangência, partindo do universo da Lisboa mestiça de hoje, cruzando nele as presenças na memória do pai e da avó (Carlos do Carmo e Lucília do Carmo), para rumar às raízes do Ribatejo e do Alentejo. Pré-anunciado em Dezembro de 2021 com Fado breve (dedicado ao pai) e Mundo inteiro, e chegado às plataformas digitais em Março, prepara agora a sua digressão pelo país.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar