Um tempo de luz com sombras a mais

Portugal deve muito à sua democracia e deve orgulhar-se do caminho que fez nestes 48 anos, mas não pode deixar de registar e sublinhar o que errou

A partir desta quinta-feira, Portugal viveu mais tempo na luz da liberdade e da democracia do que na longa penumbra e opressão do Estado Novo. Um momento de alto valor simbólico. Que exige celebração, mas principalmente julgamento. Não tanto para vasculhar de novo o passado, o que é sempre fonte de sabedoria. Mais para desafiar o futuro, o é sintoma de inconformismo e de ambição.

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