A primeira vez que Bethany Meyers ouviu o termo “neutralidade corporal” (body neutrality, em inglês), não lhe caiu bem. “Senti-me genuinamente furiosa, com raiva da ideia, talvez porque tinha tentado ter uma visão positiva do meu corpo”, disse a instrutora de fitness de Nova Iorque. Mais tarde, Meyers, que estava a recuperar de um distúrbio alimentar, passou algum tempo a pesquisar sobre o conceito e passou a fazer sentido. “Houve literalmente um momento em que se fez luz e senti-me segura e pacífica.”
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.