Um jovem de 18 anos preparava-se, alegadamente, para matar indiscriminadamente quem se encontrasse na Faculdade de Ciências de Lisboa (FCUL) num certo dia em que sabia existir mais gente, por coincidir com exames. A indiciação foi pelos crimes de terrorismo na forma tentada e de detenção de várias armas proibidas, de entre as quais a moldura mais grave oscila entre dois e oito anos de prisão.
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