A China estica os braços para forçar o regresso “voluntário” dos seus fugitivos no estrangeiro

Relatório da ONG Safeguard Defenders denuncia estratégias ilícitas de Pequim, em mais de 120 países, que incluem práticas de intimidação a familiares e amigos, agentes clandestinos e até sequestros. Ex-funcionários do PCC acusados de corrupção são os principais alvos.

Foto
THOMAS PETER/Reuters

Foi apresentada em 2014 como uma ferramenta de combate à corrupção dentro do Partido Comunista Chinês (PCC), liderada pelo Presidente Xi Jinping, e destinada a “repatriar ou a fazer regressar” os cerca de 18 mil antigos funcionários do partido que já tinham fugido do país, para serem julgados pelos seus crimes.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 10 comentários