Web Summit quer ser palco de “discussões difíceis”

O fundador da Web Summit diz que o sucesso da cimeira assenta no facto de juntar reguladores, empresários de grandes tecnológicas e activistas a falar sobre temas complicados num espaço físico — para Paddy Cosgrave, a versão online não funciona.

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Nuno Ferreira Santos

Facebook, Black Lives Matter e blockchain — o trio de temas junta-se na tarde desta segunda-feira na abertura da edição de 2021 da Web Summit. A mais recente denunciante do Facebook, Frances Haugen, vai estar no mesmo palco que Ayo Tometi, co-fundadora do movimento anti-racista Black Lives Matter, e Nicolas Julia, o criador de uma startup de futebol virtual que funciona na blockchain (tecnologia que nasceu com as criptomoedas) e é alvo de investigação no Reino Unido. O fundador da Web Summit não estranha a mistura. 

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